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sexta-feira, 26 de março de 2010

Guitar Hero Encore: Rock The 80's


O game Guitar Hero Encore: Rocks The 80's é a continuação da série Guitar Hero, feita pela Actvision. Ele foi criado com músicas da também conhecida "Década dos Sonhos", os anos 80. Ao contrário das versões anteriores, o game não vem com vídeos nem faixas bônus, mas promete músicas que lembram bons tempos.

4,00+frete


Guitar Hero 5


"Guitar Hero" surgiu em 2005 e, com o enorme sucesso que fez, virou sinônimo de jogo musical. A partir de então, de olho no enorme potencial de renda, a franquia ganhou um episódio canônico todos os anos, além de inúmeros "spin-offs". Com a inovação proposta pelo rival "Rock Band" - que trazia também microfone e controles em forma de bateria, além da guitarra -, em 2007, "Guitar Hero" precisou também se adaptar, usando as mesmas armas.

Se houve um salto na linha de evolução da série entre "Guitar Hero III" e "World Tour", pressionado por "Rock Band", as mudanças em "Guitar Hero 5" são menos dramáticas, mas prometem tornar sua função de entretenimento social - afinal, é considerado um ótimo game para se jogar em reuniões de amigos - bem mais livre. Para isso, criou uma modalidade específica, chamada Party Play.

Nessa opção, o game aceita qualquer combinação de instrumentos. Ou seja, a banda não precisa ser formada por um vocalista, guitarrista, baixista e baterista. Qualquer combinação é válida: duas guitarras e duas baterias, ou três guitarras e um microfone, por exemplo. Além disso, é possível trocar de instrumento no ato, e entrar e sair da partida a qualquer momento, sem precisar de preocupar em falhar.

Já o RockFest é um novo modo multiplayer, que tem foco na diversão. Até oito jogadores podem competir em diversas regras. Em Momentum, por exemplo, o nível de dificuldade varia conforme o desempenho (vai ficando mais difícil na medida em que vai acertando as notas), e quanto mais alta a dificuldade, maior a pontuação. Já em Streakers, os jogadores ganham pontos apenas se acertar dez notas ou mais.

O game promete 85 artistas - sendo que 30 são estreantes na série - na trilha sonora, incluindo Beastie Boys, Rush, Iron Maiden, Kiss, Nirvana, Public Enemy (com Zakk Wylde) e Megadeth. Algumas das canções confirmadas são "Sympathy for the Devil" (Rolling Stones), "Under Pressure" (Queen e David Bowie), "All Along The Watchtower" (Bob Dylan), "Brianstorm" (Arctic Monkeys) e "Blue Orchid" (White Stripes).

 4,00+frete

Guitar Hero II


"Guitar Hero 2" é um game musical, em que o jogador deve pressionar botões num ritmo certo, de acordo com as canções. O intuito é se sentir um guitarrista, pois o funcionamento usando o controle-guitarra é bem similar ao instrumento de verdade. O título também pode ser jogado com o controle Dual Shock, mas nem de longe é o ideal.

As regras do game são simples, mas, como no instrumento de verdade, há músicas fáceis e difíceis. No jogo, a mesma peça ainda tem graus variados de complexidade, dependendo do nível escolhido. Nas mais fáceis, é usado apenas três botões e somente as principais notas são tocadas. Quanto maior a dificuldade, maior a quantidade de botões usados - até cinco - e de notas para executar. Na dificuldade Expert, a mais alta, alguns trechos estão até mais difíceis que tocar de verdade, como na parte dos arpejos.

Em geral, a dificuldade está mais alta. Não há, por exemplo, nenhuma obra com a simplicidade de um "I Love Rock'n Roll" do antecessor. E algumas canções na dificuldade Hard, desta vez, podem ser mais difíceis que o Expert do jogo anterior. Isso é uma boa notícia para quem busca desafio, mas impede que seja imediatamente acessível como era antes.

 4,00+frete 

Guitar Hero


Ser uma estrela de rock. Muitos garotos - e, atualmente, muitas garotas também - já devem ter sonhado com isso e, se não conseguiu realizar o desejo, pelo menos a Red Octane e a Harmonix apresentam "Guitar Hero", um jogo musical para entusiasmar qualquer roqueiro amador.

O gênero de games musicais tem uma história recente - se popularizou nos videogames com "Parappa the Rapper", do PSOne, em 1997 -, mas já está cheio de títulos marcantes, como o próprio "Parappa", "Bust a Move", "Beatmania", "Dance Dance Revolution" e seus congêneres. No campo do rock, se destacam "Um Jammer Lammy" e "Guitar Freaks".

Este último game, da Konami, é muito parecido com "Guitar Hero": ambos possuem um controle em forma de guitarra e a mecânica é similar, só que "Freaks" nunca saiu do arquipélago japonês. Azar da companhia de Kobe, pois com um um game tão bom como "Hero" será difícil competir.

Ser uma estrela de rock. Muitos garotos - e, atualmente, muitas garotas também - já devem ter sonhado com isso e, se não conseguiu realizar o desejo, pelo menos a Red Octane e a Harmonix apresentam "Guitar Hero", um jogo musical para entusiasmar qualquer roqueiro amador.

O gênero de games musicais tem uma história recente - se popularizou nos videogames com "Parappa the Rapper", do PSOne, em 1997 -, mas já está cheio de títulos marcantes, como o próprio "Parappa", "Bust a Move", "Beatmania", "Dance Dance Revolution" e seus congêneres. No campo do rock, se destacam "Um Jammer Lammy" e "Guitar Freaks".

Este último game, da Konami, é muito parecido com "Guitar Hero": ambos possuem um controle em forma de guitarra e a mecânica é similar, só que "Freaks" nunca saiu do arquipélago japonês. Azar da companhia de Kobe, pois com um um game tão bom como "Hero" será difícil competir.
 4,00+frete

Guitar Hero III: Legends of Rock


Guitar Hero III: Legends of Rock! Guitar Hero 3 é um jogo baseado no ritmo e na música que coloca o jogador na pele de um guitarrista tocando os maiores sucessos do rock em sua tragetória em direção à fama. Assim como seus antecessores, o game utiliza um periférico em formato de guitarra que contém cinco trastes, um interruptor que simula as palhetadas e uma alavanca. Entre as novidades implementadas no game estão um novo repertório incluindo artistas como Iron Maiden, Poison, Beastie Boys e Kiss e um novo periférico feito a partir do modelo Les Paul, da Gibson. Além disso, há uma nova modalidade multiplayer chamada Battle Mode, que, bastante semelhante ao antigo modo Pro-Face Off, adiciona novos aspectos ao game. O título também apresenta novos especiais que podem ser usados contra seu oponente no modo multiplayer. É possível desde aumentar a dificuldade do adversário até arrebentar uma corda de seu instrumento, obrigando-o a trocá-la rapidamente através de um mini game antes de continuar. 

 4,00+frete 

Megaman X Collection


Depois do sucesso comercial da série de aniversário do Mega Man, a Capcom investiu nesta coleção com os jogos mais clássicos da franquia.

Os jogos incluídos são Mega Man X (SNES e PC), Mega Man X2 (SNES), Mega Man X3 (SNES, Saturn, PlayStation e PC), Mega Man X4 (Saturn, PlayStation e PC), Mega Man X5 (PlayStation e PC), Mega Man X6 (PlayStation e PC) e Mega Man Battle & Chase (PlayStation). Vale ressaltar que a coleção não inclui os jogos lançados para PS2 ou Game Boy Color. Mega Man X e Mega Man X2 são baseados nas versões para SNES, o restante dos títulos nas renderizações do PlayStation.

As diferenças principais em relação aos títulos originais são: a alteração de algumas falas em Mega Man X; a trilha sonora foi readaptada em Mega Man X e Mega Man X2; em Mega Man X6 as falas em japonês foram completamente removidas; a jogabilidade da série X ficou mais rápida e fluida; e saves foram implementados nos jogos que trabalhavam com senhas.

Mega Man X Collection veio para matar as saudades com muita nostalgia ou para apresentar os clássicos a quem ainda não os conhecia.

 4,00+frete 

NBA Live 08


Começou a temporada 2008 da NBA, o melhor basquete do mundo!
Prepare-se, porque a disputa promete ser intensa, disputada ponto a ponto.
Quem será o Campeão?
Após um contato inicial com o game (algumas horas de jogo) podemos dizer que a evolução da série NBA Live foi muito grande, as jogadas, os lances no garrafão são demais, na defesa ou no ataque as opções são muitas para o jogador.
Sempre gostei de jogos de basquete, confesso que desde 2006 tenho jogado mais os jogos da 2K e menos os NBA Live, este Live 08 resgatou o desejo de jogar basquete da EA Sports.
Minha opinião: é um jogo imperdível para o amante do basquete!

 4,00+frete 

Pro Evolution Soccer 2009


Pro Evolution Soccer 2009 é mais um jogo da estrondosa série de games de futebol da Konami.
A edição 2009 envolve o jogador fortemente com gráficos belíssimos e sons emocionantes.
Além disso, a mistura entre simulação e arcade está mais presente do que nunca, visto que a jogabilidade está
melhorada e a praticidade dos comandos continua firme e forte.

 4,00+frete 

Pro Evolution Soccer 2008


Pro Evolution Soccer 2008, conhecido também por Winning Eleven, é um dos jogos de futebol mais bem sucedidos da história.
O objetivo novamente é desenvolver a jogabilidade, incorporando uma inteligência artificial capaz de aprender as melhores
formas de atacar e se defender durante o jogo. Outro aspecto a ser aperfeiçoado, segundo a produtora, é o controle dos atletas,
o qual deve melhorar ainda mais a simulação, uma das principais características da série.

 4,00+frete 

Pró Evolution Soccer 2010


PES 2010: Confirmam-se principais acréscimos que garantem um maior realismo.
A Konami anunciou que o PES 2010 vai beneficiar de um controlo em 360 graus e subir ainda mais a fasquia do realismo já imbatível do jogo.

O anúncio chega no seguimento da estreita ligação da Konami com a rede global de fãs do futebol e do PES, que representou um papel fulcral no desenvolvimento do novo jogo. Através de fóruns e feedback, a equipa PES Productions em Tóquio reuniu opiniões sobre os elementos que os fãs esperavam ver incluídos no PES 2010, e o controlo em 360 graus fazia parte da longa lista.

O controlo em 360 graus estará disponível nas versões PLAYSTATION® 3, Xbox 360 e PC-DVD do jogo através dos manípulos analógicos dos respectivos comandos. O sistema permitirá aos jogadores distribuir a bola facilmente, abrindo novas possibilidades defensivas e ofensivas. Os utilizadores da PLAYSTATION®3 poderão ainda beneficiar da utilização do Botão Direccional do Dual Shock, mas os Botões Direccionais da Xbox 360 e do Windows estão limitados a oito direcções devido às restrições técnicas do hardware.

A Konami também confirmou uma série de elementos igualmente apreciados pelo público conforme solicitado pela comunidade de fãs, incluindo:

Guarda-redes Manual: O PES 2010 será o único título de futebol a oferecer aos jogadores um total controlo sobre o guarda-redes. Os jogadores podem mudar para o guarda-redes em qualquer momento e controlar totalmente as suas acções.

Novos Movimentos de Guarda-redes: Os jogadores podem agora efectuar rápidas reposições da bola com as mãos para os defesas mais próximos para pôr os ataques em marcha mais rapidamente.

Nova Animação: A animação chave relacionada com os dribles, as corridas, viragens, etc. foi reformulada e melhorada para conferir um sentido mais natural e orgânico à forma como os jogadores perseguem a bola, mudam de direcção ou se movem pelo campo. O resultado é um jogo com um aspecto mais fluido e natural.

Controlo Próximo Aperfeiçoado: A equipa PES Productions trabalhou para melhorar a retenção da bola e elementos básicos de controlo apertado, dando ao utilizador mais formas de distribuir e mover a bola pelo campo sem esforço.

Pedido de Bola Manual: A possibilidade de pedir a bola na sequência da desmarcação está agora disponível para o jogador, e será acessível em todos os modos de jogo, tais como multijogador, online, etc.

Aptidões Simplificadas: Movimentos tais como fintar a bola, ganhar posição e usar a parte superior do corpo para manobrar a bola podem ser aplicados com mais naturalidade quando se trata de enfrentar ou tentar bater um adversário. A série PES há muito que é associada a dribles e fintas inteligentes, e o PES 2010 pode vangloriar-se de possuir a maior variedade até à data.

 4,00+frete 

Winning Eleven 2010


WORLD SOCCER Winning Eleven 2010 kicks up the excitement with enhanced on-field action, graphics, and innovative control features that make the gameplay more realistic than ever. The game's stunning cover, featuring the new faces of WORLD SOCCER Winning Eleven, Lionel Messi (FC Barcelona/Argentinean national team) and Fernando Torres (Liverpool/Spanish national team), makes the game hard to miss. ...More than 300 moves and seven different fakes have been added to perfectly capture the realism of actual on-field play. This latest title replaces the old eight-directional player movement with a new 360-degree control system that enables the game's players to dribble the ball around the pitch in any direction you want. The result is more freedom of operation and gameplay that's closer to the real thing than ever before.

 4,00+frete 

Silent Hill: Origins


O game é o quinto da série Silent Hill, e é o predecessor cronológico de todos os outros jogos da série,
tendo a função de explicar alguns acontecimentos dos outros títulos.
Você joga com Travis Grady, um caminhoneiro que faz uma parada na cidade de Silent Hill durante uma viajem noturna.
O jogo, como o próprio nome indica, leva o jogador às origens da série, com elementos da jogabilidade,
enredo e cenários remetendo diretamente ao primeiro jogo da franquia.

 4,00+frete 

Silent Hill 4: The Room


"Silent Hill 4" é, como "Final Fantasy IX" e "XII", um jogo feito por uma equipe diferente da habitual da série, no intuito de lançar um game a mais em menos tempo. E como nos dois exemplos acima, diversos aspectos clássicos da série foram completamente mudados - mas o terror psicológico ainda é o maior chamariz, mesmo que de cara nova.

Fui me embora para Ashfield

Aqueles que acompanham a série e são apaixonados por seus clichês e peculiaridades... é melhor sentar antes de ler isso: o jogo não se passa na cidade de Silent Hill (mas na vizinha Ashfield), o rádio que servia de radar se foi, a névoa é quase inexistente, o sistema de inventário agora oferece espaços contados como em "Resident Evil", sendo que o único lugar para armazenar itens é o quarto do título - que também serve de único lugar para salvar.

Esse quarto também traz um sistema de controle e visão inédito para a série: você vê tudo nele em primeira pessoa. Ele é parte integral da nova trama - o protagonista começa a ter pesadelos depois de se mudar para o quarto, e acorda um dia trancado nele. Nenhum vizinho consegue escutá-lo. A única alternativas são buracos que parecem ser tirados diretamente do filme "Quero Ser John Malkovich": eles levam o herói para lugares bizarros que parecem ser tirados do subconsciente de alguém.

"Peguei o jogo errado?"

Somado com outras pequenas alterações no sistema de combate, o resultado é algo bastante diferente dos títulos anteriores - e mesmo assim reconhecível. Mas o ritmo da aventura está decididamente mais lento, especialmente com as constantes idas e vindas para o fatídico quarto. Some isso ao fato de que uma boa fatia do game adiciona uma pessoa a ser protegida nas horas finais e o game rapidamente se torna um exercício de paciência.

Quem encarar as diferenças enfrentará novos inimigos, decifrará desafios de lógica e explorará ambientes novos e velhos como florestas, hospitais e, é claro, o quarto que vai se degradando. O game adiciona um elemento interessante de voyeurismo à mistura, deixando claro que a tônica de "Silent Hill" é sua história e as muitas perguntas que ela levanta.

"Silent Hill 4" é claramente um jogo para antigos fãs, e está longe de ser a melhor edição para começar a conhecê-la. Quem se apaixonou pelas tramas diabólicas terá bons motivos para se aventurar nesse quarto amaldiçoado. Mas os demais provavelmente vão preferir algum game mais palatável. 

 4,00+frete 

Resident Evil - CODE: Veronica X

Três meses se passam, depois que Claire, Leon e Sherry fogem de Raccoon, fato relatado em RE2. Claire segue para a Europa, em busca de seu irmão, Chris Redfield, que foi atrás de mais pistas sobre a Umbrella. Claire, seguindo os rastros de seu irmão, acaba indo parar na base da Umbrella em Paris e é capturada e levada presa para a Ilha Rockfort, também pertencente a Umbrella. No entanto, a ilha também é contaminada por um vírus, durante um ataque misterioso. Agora, Claire terá que correr contra o tempo para escapar de mais uma ameaça biológica, se não quiser virar comida de zumbi e outras criaturas monstruosas.

Durante sua fuga, ela conhece um jovem, chamado Steve Burnside, que a ajudará em sua jornada, além de Rodrigo Juan Raval, um guarda já sem esperanças de sobreviver em meio a todo caos, que é quem a ajuda a escapar de sua cela.

Contudo, há também os que querem ver Claire morta, e enterrar o que ela sabe para sempre. É o caso dos irmão Ashford. Alfred, o homem que controla a Ilha Rockfort, é um homem poderoso e frio, e pensa que foi Claire quem atacou a ilha e criou todo aquele inferno. Já a cruel Alexia, irmã-gêmea de Alfred, uma mulher extremamente inteligente, perseguirá até a morte aqueles que se atreverem a invadir sua propriedade e sua vida.

E quando Claire pensa que seu pesadelo está acabando, ele, na verdade, está só começando! A partir do instante em que começa a descobrir os segredos da Família Ashford, sua vida se transforma num verdadeiro inferno.

E adivinhem quem aparece para completar a festa? Albert Wesker! Após sobreviver ao incidente da mansão, ele descobre tudo sobre Alexia e vai atrás dela na Ilha. Porém, Wesker está... diferente! E assustadoramente poderoso! Não medirá esforços para conseguir o que quer, nem que para isso tenha que matar quem se atrever a cruzar seu caminho.

 4,00+frete 

Silent Hill 3


Medo. Uma resposta instintiva do ser humano que pode se manifestar em diferentes ocasiões e de diferentes maneiras. Um dos primeiros jogos a apostar nesse fenômeno foi "Alone in the Dark", seguido bem de perto por "Resident Evil". Quando a Konami tentou seguir a onda, porém, escapou dos moldes desses games - que se aproveitavam da adrenalina gerada por cachorros estourando janelas e oferecendo pouca munição para enfrentar criaturas poderosas - fazendo algo mais sutil... mas nem por isso menos assustador.

"Silent Hill 3" se aproxima mais dos moldes do primeiro game da série, para PSOne, oferecendo um mundo real, uma contraparte demoníaca, e um protagonista confuso no meio de uma grande trama macabra. Apesar de contar com armamento mais pesado do que de costume na série, a heroína Heather ainda é bastante humana: tem mira ruim, se cansa se correr muito e parece genuinamente assustada com os horrores que presencia

 4,00+frete 

Silent Hill 2


A re-release for Konami's survival-horror game Silent Hill 2. The new version included elements from the Xbox version, including the "Restless Dreams" extra story sections. The game was re-released in Japan with these extra features, then was brought to America as the PlayStation Greatest Hits version of Silent Hill 2

 4,00+frete 

Resident Evil 4(com legendas em português)


Seis anos se passaram desde os incidentes em Raccoon City. A Umbrella fora considerada a verdadeira culpada pelo "outbreak" na cidade e assim, o governo decretara sua falência. Agora, com o fim da Umbrella, um novo mundo está prestes a começar, e a série de horror de sobrevivência Resident Evil tomar novos rumos. Resident Evil 4, aclamado pela crítica, foi lançado em 2004, prometendo "revolucionar" não somente a série, mas também os vídeo games em geral.
Leon Scott Kennedy, o policial sobrevivente em Resident Evil 2, agora está trabalhando a serviço do Presidente dos Estados Unidos, e no primeiro dia de trabalho é chamado para uma missão. A filha do presidente, Ashley Grahm, havia sido seqüestrada por um misterioso culto e levada até uma isolada vila na Espanha. Agora, Leon é enviado para resgatar a jovem, e terá de enfrentar novos inimigos jamais vistos antes... criaturas humanas mais inteligentes e mais rápidos do que os conhecidos "zumbis", esses novos oponentes estão infectados por uma praga...
Do outro lado da história, uma misteriosa espiã é enviada para a mesma região atrás de uma amostra da tal praga...
Agora, os caminhos de Ada Wong e Leon Kennedy irão novamente se cruzar nesse eletrizante game, considerado por muitos um "survival action" do que o tradicional "survival horror" dos outros títulos da série. Ao invés de ambientes claustrofóbicos, Resident Evil 4 é "mais aberto", com cenários mais diferenciados, o que garante horas e horas de entretenimento.

 4,00+frete 

Silent Hill Shattered Memories

Silent Hill: Shattered Memories é uma recriação do primeiro game da franquia homônima, que estreou no saudoso PlayStation. A história é praticamente a mesma, mas vista sob uma perspectiva distinta.

O jogador assume novamente o papel de Harry Mason, um cidadão que chega à Silent Hill para procurar por Cheryl, sua filha adotiva. Alguns elementos familiares da versão original estarão presentes, mas com um visual distorcido. Além disso, os personagens agora terão papeis diferentes e os eventos não ocorrem da mesma maneira.

A famosa Silent Hill ainda exerce seu papel de protagonista no game. O jogo observa você constantemente, e seu comportamento pode determinar o momento de encontro com outros personagens, assim como a ordem de ocorrência das cenas e diversos outros fatores. Fora isso, você não terá de retornar diversas vezes a um mesmo local para resolver quebra-cabeças, algo comum nos primeiros jogos.
 
 4,00+frete 

Shining Force Neo


"A popular série de RPG estratégico ganha um novo episódio no PlayStation 2 - mas desta vez com um estilo de jogo totalmente novo: o game virou um RPG de ação, nos mesmos moldes de "Dark Cloud" e "Zelda".

O protagonista Max não estará sozinho. Ele poderá recrutar a ajuda de outros dois colegas, que o ajudarão a explorar o novo mundo totalmente tridimensional do game.

Seu papel nos combates dependará da arma que ele estiver usando, mudando a classe que ele interpreta. Com uma espada de uma mão e escudo ele será um cavaleiro, com uma espada de duas mãos ele desempenha o papel de guerreiro, flechas fazem dele um arqueiro, e com um cajado ele vira um mago. Dependendo de sua escolha, ele pode ficar no suporte, ter maior capacidade de defesa ou partir para ataques físicos pesados.

Seguindo o exemplo de "Final Fantasy VII", armas podem receber poderes especiais através de Force Arts, que são ligadas ao equipamento através de Force Frames. Ao matar inimigos, não apenas o personagem ganha experiência, mas é possível investir a Force Energy coletada nas diferentes Arts.

O game mistura elementos de "Diablo" à velha fórmula de "Shining Force", criando uma experiência diferente, mas com a mesma cara clássica da série."

 4,00+frete

Namco x Capcom


"Depois de se envolver em brigas com a turma da Marvel e SNK, os personagens da Capcom decidiram descansar. Mas, numa reunião que parecia impossível, a rival Namco resolveu convidar a turma de "Street Fighter", "Darkstalkers" e de outros jogos para conhecer o universo do RPG.

Exato. "Namco X Capcom" não será um jogo de pancaria com os melhores lutadores das duas empresas nos moldes de "Marvel Vs Capcom" e "Capcom Vs SNK". Produzido pela Monolith (a mesma da série "Xenosaga"), trata-se de um RPG tático com elementos de ação.

A salada de universos será bem grande. Do lado da Capcom estão os lutadores de "Street Fighter" Ryu, Ken, Chun-Li, Vega, Goki, Cammy, Juli e Juni, e ainda alguns de "Darkstalkers" como Demitri e Morrigan. Eles se unem a Arthur de "Ghouls 'n Ghosts", Regina de "Dino Crisis", Bruce MacGavin de "Resident Evil: Dead Aim" e Strider Hiryu de "Strider".

O jogo sem ambienta em Shibuya, Tóquio, cerca de 100 anos no futuro. A cidade é evacuada depois de uma distorção no espaço-tempo, que leva os agentes Alice Rage e Xiaomu, da organização Shinra, para investigar o fenômeno. O portal acaba cuspindo os personagens das duas empresas.

Numa decisão aparentemente óbvia, personagens dos RPGs da Namco aparecem em peso. Entre eles estão KOS-MOS, Shion e M.O.M.O. de "Xenosaga", a dupla Stahn Alieron e Rutee Katrea de "Tales of Destiny", e ainda Valkyrie de "Legend of Valkyrie". Outros personagens da empresa como Jin Kazama de "Tekken", Mitsurugi de "Soul Calibur" e o mascote orelhudo Klonoa também prometem marcar presença.

O sistema de combate será inspirado em "Super Robot Taisen". Além de ataques tradicionais, cada personagem terá também técnicas especiais que podem ser acionadas ao preencher a barra "MAX". Se desejar, o jogador poderá combinar técnicas de dois personagens para um efeito mais devastador."

 4,00+frete

Suikoden Tactics


É um jogo com um sistema de batalhas bem sólido e com diversas opções inovadoras para esse tipo de jogo, como por exemplo o sistema de combos entre personagens com grande afinidade e os personagens de support, que não atacam mas podem te curar sem custo algum, ou procurar/cavar tesouros, por exemplo, entre muitas outras característica únicas desse jogo.

 4,00+frete

Shin Megami Tensei: Persona 3 FES


Um grupo de estudantes possui uma atividade extracurricular perigosa: explorar a torre misteriosa de Tartarus e lutar contra as sinistras Shadows durante um período congelado de tempo desconhecido por humanos comuns, denominado Dark Hour.

Persona 3: FES — ou Festival of Persona 3 — é um RPG baseado no contexto do game originalmente chamado Persona 3, com a adição de algumas novas características que fornecem 30 horas a mais de tempo de jogo.

A história do game começa após o fim do título anterior, e mantém o assunto principal sem alterações significativas, apresentando somente alguns eventos novos para dar mais ênfase a trama. Outra novidade é um sistema de síntese sobre armas, além de, 23 novas Personas, a opção de alterar a dificuldade do game para “hard” (difícil) não presente no título original e a possibilidade de trocar as roupas dos personagens.


 4,00+frete

Wild Arms 5


Reza a lenda que um console não faz sucesso no Japão sem bons RPG. A Sony seguiu essa "lei" à risca desde sua estréia nos videogames com o PSOne, e "Wild Arms", de 1997, é um de seus frutos. A série teve um bom começo, mas caiu na mesmice com o passar do tempo. "Wild Arms 5", o terceiro para o PlayStation 2 (tirando da contagem o remake do primeiro episódio feito para o console), não chega a retomar os tempos de glória dos primeiros títulos, mas recupera parte de seu vigor.

Como os outros títulos da franquia, "Wild Arms 5" tem suas bases no estilo japonês de fazer RPG. No entanto, introduz menos inovações que os antecessores. Na verdade, esse episódio pode ser considerado uma evolução direta de seu antecessor imediato, sem muito de seus equívocos. O resultado é um título com as arestas aparadas, que se preocupa em oferecer ao jogador uma experiência livre de aborrecimentos. E consegue na maioria das vezes.

Bangue-bangue à japonesa

Seguindo a tradição, a história acontece num planeta chamado Filgaia. O clima é sempre de Velho Oeste, trazendo personagens com nomes típicos dos Estados Unidos, ao menos aqueles que fazem parte do grupo dos heróis. O protagonista é Dean Stark, um jovem de 16 anos que está cansado de viver numa cidadezinha pacata e sonha com aventuras.

A realização de seu desejo cai do céu, literalmente: um estranho objeto tombou por perto. Era uma peça de uma criatura mecanizada e dentro estava Avril, uma garota misteriosa que lembra apenas da palavra Johnny Appleseed. Assim, o trio Dean, Avril e Rebecca, amiga de infância do herói, partem para uma jornada para descobrir o paradeiro do personagem que se sabe apenas o nome. Certamente, não é uma premissa das mais originais, mas o desenrolar da história é mais competente, trazendo até referências históricas e políticas mais sérias.

O progresso acontece da forma mais tradicional de um RPG japonês. Uma alternância de exploração na cidade - para coleta de informações e compra de equipamentos -, passeio pelo mapa-múndi para ir ao próximo destino, explorar cavernas, e enfrentando inimigos e eventualmente chefes (que, aliás, são bem numerosos nesse episódio). Entre um passo e outro podem aparecer cenas não-interativas, que são bastante freqüentes, principalmente no começo. Depois da parte inicial, aparece a introdução, que lembra a abertura de um desenho animado, com direito a música cantada.

Atirando pra todo lado

Mas "Wild Arms" tem suas características próprias. No mapa-múndi, pode-se usar uma espécie de sonar, que serve para achar tesouros e outras coisas escondidas. As cavernas contêm não apenas inimigos e baús, mas uma série de quebra-cabeças. A maioria é de simples solução, como pressionar ou colocar um peso sobre o interruptor. O personagem pode pular e dar um "carrinho", e essas ações também são usadas para resolver os problemas. Na primeira caverna, por exemplo, usa-se o segundo movimento para deslocar troncos de madeira, criando, assim, novos caminhos.

Depois de receber as Arms, como são chamados os equipamentos ofensivos do game, o personagem também pode atirar, ação que é usada para quebrar objetos, abrir baús, ativar interruptores e revelar jóias que recuperam os pontos de magia. A pistola tem sete tipos de munições diferentes, que são usadas para ultrapassar os diversos tipos de obstáculos. Se você achar um lugar que não consegue acessar, provavelmente, só pode ser aberto com uma munição que ainda não possua. Enfim, a exploração fica menos tediosa com os quebra-cabeças.

Estratégia para quê?

Entretanto, o jogo traz as enervantes batalhas aleatórias, cuja freqüência parece mais alta que o desejado. O sistema de combate em si é interessante, mas ainda não foi totalmente aproveitada. Como no episódio anterior, o campo de batalha é dividido por zonas, como se fosse uma versão simplificada de um game de estratégia por turnos.

Esse sistema traz uma profundidade extra, pois o alvo dos ataques são todos aqueles que estão numa mesma delimitação. Ou seja, se três personagens (ou monstros) estão na mesma área hexagonal, todos eles sofrem os dados do ataque (ou da magia de cura). Assim, pode parecer desvantagem concentrar vários guerreiros no mesmo espaço, mas há uma compensação: os ataques combinados, que são bem mais potentes. Há também delimitações especiais, marcadas com cor diferente. Nesses lugares, alguns movimentos, como as magias, são modificados. Por exemplo, numa área verde, o feitiço lançado dessa localidade terá essa característica.

O problema é que, na maioria dos casos, nada disso importa, pois os combates são relativamente fáceis. Desde que você não evite as lutas em excesso, é muito raro um oponente levar vantagem. Talvez a intenção fosse ser amigável, mas a recuperação de energia automática depois das lutas (só o MP fica intacto) também contribui para deixar o título sem desafio. Mas, contra os chefes, é preciso utilizar melhor as características do sistema de batalha, embora, na maioria dos casos, a dificuldade não aumente tanto assim. Felizmente, os chefes e subchefes aparecem com uma freqüência maior que nos outros RPGs.

Talento transferível

No que diz respeito à evolução dos personagens, o mecanismo mais interessante são as mediuns, que adicionam magias e habilidades ao seu dono. Mas nem todos estão liberados desde o começo; é preciso uma combinação de "level" e pontos adicionais para destravar os poderes. Assim, qualquer guerreiro pode ter a maioria das magias e habilidades: basta usar a medium correspondente. No entanto, existe também as "skills" inatas ao personagem, o que o game chama de original move.

Há bom volume de conteúdo: são cerca de 30 horas para terminar a aventura, sem contar aquelas famosas missões não-obrigatórias para conseguir as melhores armas, que acontecem mais para o final do game. O controle sofre com alguns problemas, principalmente no manejo das câmeras. Qualquer que seja a configuração, é estranho controlar a visão. Ainda bem que "Wild Arms 5" não é um jogo de ação.

Em termos visuais, o destaque fica para a construção dos personagens, que parecem ter saído de um desenho animado japonês, com cabelos coloridos e espetados, mas com figurino de caubói e outros trajes típicos do Velho Oeste dos Estados Unidos. Porém, faltou esmero nos cenários, que tentam disfarçar sua simplicidade com texturas. Já a fluidez é impressionante, quase sempre a 60 quadros por segundo, ou seja, "liso" como uma seda.

O quinto episódio honra a tradição de ótimas trilhas sonoras. As composições continuam grandiosas e enérgicas, sem fugir do tema de bangue-bangue: as melodias feitas com assovios e os violões de corda de aço são algumas das características marcantes, acompanhado de uma excelente base de orquestra. As dublagens são competentes, mas é irritante ouvir as frases repetitivas nas lutas e no uso do sonar.
CONSIDERAÇÕES
A série "Wild Arms" chega dez anos sem conseguir entrar para o hall dos RPGs de primeira linha, mas esse quinto episódio tem o que comemorar. Consertando vários dos equívocos do antecessor, deixa a aventura mais agradável, mas, por outro lado, acaba comprometendo o desafio. Fiel às suas tradições, "Wild Arms 5" tem tudo para agradar a seus fãs, mas também tem charme para atrair novos públicos. Enfim, é um RPG competente e honesto, que prolonga ainda mais a já extensa vida útil do "velho" PlayStation 2. 

 4,00+frete

Eternal Poison

 
Há centenas de jogos que misturam RPG e estratégia. No PlayStation 2, isso é uma fórmula tradicional que muitos desenvolvedores seguem. No entanto, Eternal Poison (lançado no Japão como Poison Pink) tenta adicionar um ar sombrio a esse conceito. Dessa forma, as pequenas características distintas do jogo tornam o conjunto final uma opção interessante para os proprietários do PS2.

Seguindo um prólogo apresentado pela bela Thage e pelo demônio Raki (semelhante a um lobo), o gamer pode conhecer um pouco mais sobre os princípios básicos da jogabilidade de Eternal Poison. Como sempre, as batalhas ocorrem em um campo de batalha repartido em pequenas áreas iguais. Comandando seus combatentes, o jogador consegue entender mais sobre Majin (demônios), pontos fracos dos inimigos e combates em geral.

A história é bastante comum, mas não deixa de cativar os fãs de RPGs de estratégia. A princesa do reino de Valdia foi raptada pelas criaturas do reino de Besek, e o rei Valdus está oferecendo qualquer coisa como recompensa para aquele que recuperar sua filha amada. Com gráficos belos e áudio respeitável, Eternal Poison pode intrigar vários jogadores com sua aparência sinistra.

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Stella Deus: The Gate of Eternity




Imagens:

 
Como acontece nos RPGs de mesa, os RPGs Eletrônicos são divididos em vários gêneros, entre eles os RPGs Táticos. RPGs Táticos são diferentes dos RPGs de Ação, como Diablo. Nos RPGs de ação o combate é mais rápido e ágil, em tempo real. Nos RPGs Táticos o combate é mais estratégico, com posicionamento dos personagens, em turnos de combate. Os RPGs táticos foram muito populares nos antigos consoles, mas vêm perdendo espaço com os novos videogames. Stella Deus é mais um jogo da Atlus, um clássico RPG Tático, tão clássico que mantém a qualidade dos melhores jogos do estilo.

Alguns jogadores não consideram RPGs Táticos como RPGs, mas jogos estratégicos. Eles ficam no limite entre os dois gêneros, se por um lado os combate são táticos e estratégicos, as estórias são muito bem desenvolvidas (estórias melhores que a maioria dos RPGs de Ação e até RPGs Tradicionais) e eles têm todas as outras características de um RPG: níveis, magias, evolução do personagem... E os combates táticos não são tão diferentes dos combates usando mapas de um RPG de mesa: posicionamento, direção, movimentação por rodada...

Uma névoa avança sobre o mundo de Solum, o Miasma. Ela transforma a terra em deserto e destruí tudo em seu caminho, não existe futuro para Solum. O povo sem esperança se rende a uma nova religião, a Aeque. A Aeque prega um final pacífico, Deus está punindo a humanidade por seus pecados e a população deve apenas esperar o fim, sem lutar, sem esperança. Aproveitando a apatia do povo um Lorde maligno e ganancioso, Lorde Dignus, reúne um exército de assassinos, ladrões e domina o único reino de Solum, Fortuna. Ele explora o povo que não revida seguindo fielmente os ensinamentos de Aeque. Anos se passam e grupos de soldados são enviados para caçar Espíritos, usados em experiências alquímicas, talvez a única maneira de salvar Solum do Miasma. Porém três desses soldados começam a discordar das ordens de Dignus e procuram oura maneira de salvar Solum: o lendário Portal da Eternidade (Gate of Eternity).

Essa é só a estória inicial. Durante o jogo existem várias descobertas e reviravoltas na trama, criando um bela estória que envolve os jogadores. O único revés é que no início e meio de Stella Deus, o jogo segue um ritmo mais lento com muitas revelações e no final o ritmo fica muito rápido, com menos diálogos, como se os produtores foram obrigados a correr para terminar o jogo no prazo. Não atrapalha, mas poderia ser melhor trabalhado.

Os jogadores montam um grupo de personagens. Não existe um limite de personagens, já que muitos inimigos podem ser recrutados para o grupo, mas apenas seis lutam em cada combate. Existem 8 personagens principais que participam da história, mas o jogador pode usar qualquer um do seu grupo, só é obrigado a lutar com Spero, o herói principal, na maioria das batalhas. Cada personagem tem habilidades (mais de 10) que aumentam automaticamente quando passam de nível. Para passar de nível o personagem precisa sempre de 100 pontos de experiência. Sempre que acerta um ataque ele ganha pontos de experiências e pontos de perícias. Se o inimigo for de um nível mais alto que o personagem ele ganha mais pontos, se for menor ele ganha menos. Os pontos de perícias servem para que o personagem compre ataques especiais (passivos e ativos). A evolução é primordial, já que personagens com 5 níveis de diferença são quase invencíveis.

O combate é o centro de Stella Deus. Durante as missões os personagens podem se movimentar entre as cidades, comprar itens ou entrar na guilda, onde encontram missões alternativas com recompensa e podem fundir itens para criar armas poderosas. Quando o personagem entra na cidade que continua a estória do jogo, vê uma pequena introdução e entra no mapa tático. Cada cidade tem um mapa diferente, que pode ter escadas, morros, obstáculos... O mapa é 3D, que afeta a movimentação e o ataque. Todo personagem tem 100 pontos de AP (Pontos de Ação) por rodada. Para fazer qualquer ação ele gasta AP (Atacar, usar magias, andar) e quando não tem mais pontos de ação termina o turno. O jogador pode mover seus personagens, cercando o inimigo e usar combos dando danos poderosos, mas cuidado o inimigo também usa combos. O combate é bem tático e simples, uma má movimentação do seu personagem pode fazer com que ele seja derrotado em uma rodada, o que faz cada luta divertida e emocionante. Os inimigos têm níveis fixos, isso é, sempre tem o mesmo nível, caso os personagens passem muito de nível, alguns combates podem ficar fáceis demais, ou muito difíceis se acontecer o contrário.

Stella Deus é um bom RPG tático. Tem uma boa estória, bom desenvolvimento e um ótimo sistema de jogo. Não é uma revolução no gênero, e também não agrada quem só gosto de RPGs Tradicionais, entretanto é um ótimo jogo para quem gosto de combates e quer apenas algumas horas de diversão.


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Marvel Ultimate Alliance

A Produtora Raven Software e a Activision satisfez o desejo dos diversos fãs da Marvel por jogos de RPG com super-heróis. Antes dela, só havia jogos de ação e de luta com o homem-aranha, Wolverine e outros. Eis que somos brindados com X-Men Legends e posteriormente com sua seqüência, “The Rise of Apocalypse”. Tamanha foi a aceitação e o sucessos da série, que a Raven decidiu expandir o estilo para todo o universo da Marvel. Com a jogabilidade semelhante, porém com uma mudança significativa dos gráficos, a Raven e a Activision traz o mais novo RPG de heróis da Casa de Idéias do saudoso Stan Lee: MARVEL Ultimate Alliance. Houve uma completa redefinição em 3D dos maiores heróis e vilões da Marvel, em contrastes com os bonecos um tanto quadrados e mal desenhados do seu irmão mais velho, o X-men Legends. Entretanto, a jogabilidade continuou a mesma, para a alegria daqueles que passaram horas jogando com wolverine e cia. Mas houve muitas mudanças. Sempre para melhor, claro.


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Final Fantasy X-2

 
O jogo começa cerca de dois anos depois da Eternal Calm do final de "FFX".O mundo parece outro sem a perspectiva destrutiva de Sin, tornando-se muito mais alegre (e frívolo) do que antes. Essa mudança reflete na protagonista Yuna, que agora viaja pelo mundo de Spira como uma caçadora de esferas. Por trás dessa nova personalidade (que, independente da explicação de que as esferas de roupas "possuem" a pessoa, parece muito forçada) aventureira está a vontade secreta de descobrir o que aconteceu com seu amor, Tidus.

Ao invés de seguir a mesma rota de "FFX" e colocar uma longa lista de pequenos eventos de trama que se desenrolam de maneira linear, o novo game traz missões independentes - pequenos eventos que são completados com alguns simples objetivos. Além das lutas tradicionais, algumas caças ao tesouro e mini-games fazem parte desses novos objetivos. Como eles são independentes, é possível resolvê-los com certa liberdade em sua ordem.

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Xenosaga Episode II

Após quatro mil anos de guerra e destruição no planeta Terra, o mesmo foi abandonado e a humanidade passou a se esconder nas profundezas do espaço, travando uma batalha de sobrevivência contra os Gnosis.

A busca por Zohar continua, um artefato lendário no qual rumores dizem ser capaz de erradicar os Gnosis e iniciar um novo período de paz. Junte-se a Shion, KOS-MOS e na companhia deles aventure-se através da segunda parte deste RPG.

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X-Men Legends

"Os mutantes nunca estiveram tão em moda quanto agora. Com o lançamento de uma série de filmes de sucesso, os X-Men são conhecidos por pessoas de todas as idades. Toda essa fama está rendendo mais games sobre os personagens do que nunca, e finalmente a equipe será controlada em conjunto no novo RPG da Raven Software.

Pela primeira vez jogadores poderão unir até quatro de uma seleção de 15 mutantes em cada missão, ganhando experiência para deixá-los mais poderosos e misturando suas habilidades para criar ataques ainda mais poderosos. A Raven pretende fazer pelo menos um ataque combinado para cada par de mutantes - de manobras famosas como a Entrega Especial de Wolverine e Colossus até algumas criações originais, como Jean Grey levantando um inimigo para um ataque mais concentrado de Ciclope.

Cada um dos mutantes terá seus poderes respectivos, assim como certas características inerentes. Cada um deles terá quatro atributos básicos: força, velocidade, constituição e inteligência. Obviamente Jean Grey será mais esperta e fraca que Colossus, por exemplo. Além disso, a experiência ganha poderá melhorar os poderes de controle do tempo de Tempestade ou a criação de frio do Homem de Gelo.

O design do jogo parece ser uma mistura da arte vista nos filmes com um toque dos novos desenhos animados dos heróis. O resultado fica confortavelmente entre realidade e estilização."

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Soul Nomad & the World Eaters


Mais um game de RPG, esse é no velho estilo de turnos, fez sua estratégia - fim do turno!
Uma grande aventura ao estilo anime o espera neste RPG tático com elementos de estratégia.
Idiomas:
Vozes/Narração: Inglês;
Texto: Inglês ou Japonês.

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Mana Khemia 2: Fall of Alchemy


Como seu antecessor, o núcleo do jogo centra-se na alquimia através do qual os jogadores podem criar itens, armas, armaduras e acessórios a serem utilizados durante a vigência do The Game. Estas receitas alquimia pode ser alcançado através da exploração de campo, completando determinados empregos ou comprados em lojas. Cada item tem suas próprias propriedades especiais, a partir de atributos elementares de habilidades especiais (chamados de "Competências Comum"), que são úteis durante a batalha. Como a edição anterior, a qualidade de um item depende da sua "Éter Level", que começa em 50 e pode aumentar ou diminuir de acordo com os atributos selecionados elementar na roda de "alquimia". Novas receitas podem ser derivadas dos mais velhos, dependendo do ingrediente selecionados durante a criação do item.

Persona 4


Persona 4 é o sexto jogo da franquia de jogos de RPG, Persona, desenvolvidos pela tradicional empresa japonesa, Atlus.

A continuação direta de Persona 3, apropria-se de grande parte da jogabilidade de seu antecessor, sendo que a engine gráfica também é a mesma que impulsionou a ação de Persona 3. Elementos como a Community (também conhecido como Social Link), One More e All-out Attack vistos em P3 retornam em Persona 4. Quem também retorna é Shoji Meguro, diretor musical de ambos os jogos.

A trama gira em torno de estranhos assassinatos ocorridos na pacata cidade rural de Yasoinaba, onde uma misteriosa neblina parece relacionar-se a um canal de televisão que só transmite a partir da meia-noite.

Como nos jogos anteriores cada um dos personagens possui uma "persona", sendo que ao todo você encontrará 180 variações metafísicas dentro do jogo, conferindo uma grande variedade na jogabilidade.

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Kingdom Hearts II


Os jogadores viajarão pelos mundos da Bela e o Monstro, O Rei Leão, Mulan, Os Piratas das Caraíbas, Steamboat Willie e Tron, assim como revisitarão mundos do jogo original, incluindo Aladino, Castelo Disney, Hércules, A Pequena Sereia, Winnie The Pooh e Tim Burton's The Nightmare Before Christmas. O jogo apresenta mais de 100 personagens da Disney, incluindo as novas adições de Chicken Little, Stitch de Lilo & Stitch e um dos vilões favoritos da Disney, Bafo D'Onça.

O jogo também introduz personagens novas e originais tais como Roxas, membros da Organização XIII e os Nobodies, todos concebidos por Tetsuya Nomura da Square Enix, director e designer de personagens da série Kingdom Hearts. Nomura é mais conhecido pelas suas criações nos títulos de sucesso Final Fantasy VII, VIII, X e X-2.

Lute contra uma grande variedade de monstros Heartless visualmente originais e os maiores vilões da Disney. O equilíbrio intuitivo torna este jogo fácil de jogar, permitindo um envolvimento rápido com a história e o ambiente.

Kingdom Hearts II apresenta um novo e aperfeiçoado sistema de batalha em tempo real que oferece uma maior seleção de comandos, tais como a realização de ataques especiais e ataques cooperativos com membros da tua equipa, adicionado estratégia ao jogo. Os jogadores podem também realizar a "Drive" para transformarem a personagem principal Sora numa das suas várias formas, alterando as suas aptidões e habilidades. Os exemplos incluem a Forma Bravo, em que Sora absorve o poder do Pateta, permitindo-lhe usar duas Espadas; a Forma Wisdom, em que Sora absorve o poder do Donald, permitindo-lhe aumentar o seu poder mágico; e a Forma Master, em que Sora adquire o poder do Donald e do Pateta e aumenta tanto os seus ataques como os seus poderes mágicos. Estas novas características trazem desafios adicionais e novas emoções aos jogadores e melhoram ainda mais a jogabilidade. O comportamento dos membros individuais de uma equipe pode ser personalizado para uma optimização do desempenho em combate. 

Fatal Frame II Crimson Butterfly



"Fatal Frame" entrou no mundo dos games pronto para tomar a coroa de jogo mais assustador de série clássicas como "Alone in the Dark", "Resident Evil" e "Silent Hill". O título colocava jogadores no papel de uma estudante que explorava uma mansão mal assombrada. Sua única arma? Uma câmera fotográfica capaz de prender espíritos. O criador do game, Keisuke Kikuchi, agora prepara uma continuação que promete ser ainda mais arrepiante.

Desta vez, a mansão, escondida em um local pouco acessível, era o lar de um ritual antigo no qual uma irmã matava a outra em um terrível sacrifício satânico. Coincidentemente, você controla uma de duas irmãs gêmeas no jogo.

A relação entre as duas garotas é bastante complicada. Uma das irmãs conta com grande sensibilidade espiritual: além de seus poderes como médium, ela é muito suscetível às possessões espirituais. Mas os jogadores controlam a OUTRA irmã - que foi responsável pelo ferimento em sua irmã paranormal, e por isso sente grande responsabilidade em defendê-la. Agora, além de garantir sua própria segurança, o novo game dá uma nova sensação de urgência quando sua irmã desaparece.

O diretor de "Fatal Frame 2" prometeu ajustar melhor a dificuldade da continuação, fazendo o uso da câmera ficar mais intuitivo e prático, mas melhorando os desafios para garantir uma experiência divertida.

Como no jogo anterior, o criador ainda afirma que o jogo é baseado em "fatos reais", mas explica que os dois games não são apenas uma nova versão de algo específico, mas a ligação entre diversas lendas, filmes e romances de terror concentradas em um único roteiro.

Fatal Frame III: The Tormented

A protagonista Rei Kurosawa, uma fotografa, tem um acidente de carro, onde seu noivo, Yuu, morre. Desde então, Rei começa a ter sonhos estranhos e constantes, na qual ela segue Yuu dentro de uma mansão antiga. Algum tempo depois, uma tatuagem estranha surge no corpo de Rei cada vez que ela tem esse tipo de sonho. Fenômenos mais sombrios começam a acontecer nos sonhos. Fantasmas começam a atacá-la e, como nos jogos anteriores, sua arma é a câmera exorcisadora (a Câmera Obscura). Para entender o que significa tudo aquilo, Rei desvenda os segredos que envolvem os sonhos e o por quê de Yuu estar ligado a eles.

Fatal Frame 3 inova, levando o terror dos sonhos para a realidade. O jogo é dividido entre os sonhos e o apartamento de Rei, onde os fantasmas também começam a aparecer.

"... a capacidade de envolver o jogador e de assustá-lo é um dos pontos mais marcantes..."

Fatal Frame

No primeiro jogo da série, a protagonista Miku Hinasaki vai atrás do irmão desaparecido, Mafuyu Hinasaki. Junsei Takamine, um novelista, e seus ajudantes, vão a uma exploração a uma mansão antiga com fama de mal-assombrada, para ter idéias para criar seu novo livro. Junsei e os outros nunca mais são vistos desde então. Mafuyu vai atrás de seu admirado novelista e também nunca mais é visto. Miku assustada com o desaparecimento do irmão resolve ir em busca dele. É aí que o jogo começa.

Dragon Ball Z: Budokai 3

In Budokai 3, a "Hall of Fame" cast of warriors from Dragon Ball Z, Dragon Ball GT, and DBZ movies come together for a tournament of champions. With the power of the new Saiyan Overdrive Fighting s­y­s­t­e­m, players have unprecedented gameplay control and Dragon Ball Z authenticity. Players earn points, allowing them to customize their characters and create passwords to share custom characters via the Internet.

Dragon Ball Z: Infinite World

Novamente, os focos são as lutas. A liberdade de exploração retorna no título, e permite que o jogador obtenha diversos objetivos que
se encontram espalhados pelo mapa. Além disso, existe também uma série de minigames divertidos, com temas referentes à trama
A famosa perseguição envolvendo Goku e o macaco de Kaioh será retratada de maneira divertida e peculiar.
Além disso, existem diversos outros desafios, como lutas sob parâmetros específicos e a eliminação de diversos inimigos até o limite de tempo. 

Dragon Ball Z Budokai Tenkaichi 3

Assim como seu antecessor, "Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3" é um jogo para Wii e PlayStation 2, e promete novamente quebrar o recorde de personagens jogáveis, com mais de 150 lutadores.

Entre os personagens, estão Nail, um namekseijin do tipo guerreiro (se fundiu com Piccolo durante a saga Frieza); rei Cold, pai de Frieza e Cooler; e o rei Vegeta, pai de Vegeta. O restante dos personagens chega com animações refeitas, segundo a Atari.

Estão previstas mais 20 fases, com direito à passagem do tempo entre dia e noite, sendo que o poder da lua pode dar ao jogador modos adicionais de transformar os personagens. Ou seja, supõe-se que alguns saiyajins podem virar um grande macaco nestas condições.

As versões para ambos os consoles estão sob responsabilidade de equipes de desenvolvimento diferentes. No console da Nintendo, é bom lembrar, vai usar os gestos para fazer os golpes dentro do jogo, tal qual a versão anterior.

4,00+frete 

Dragon Ball Z : Budokai




Imagens:
 
A série "Dragon Ball" é um dos maiores fenômenos dos quadrinhos japoneses. As aventuras de Goku e seus amigos, criados por Akira Toriyama com base em antigas lendas japonesas, conquistaram o mundo e geraram mais de 3 bilhões de dólares em merchandising. Só que como os EUA e Brasil receberam a série com uma enorme defasagem, os jogos originais para SNES, Saturn e PlayStation já não tinham mais razão para serem publicados por aqui. Felizmente, a Infogrames e a Bandai se uniram para criar uma nova geração de jogos baseados nesses lutadores poderosos.

Em "Dragon Ball Z: Budokai" (Legendary Super Fighters), os jogadores poderão entrar nas peles de 23 dos mais durões personagens do Universo - guerreiros como Goku, Piccolo, Vegeta, Gohan, Trunks, Cell, Freeza e até mesmo alguns menos conhecidos como Raditz (e alguns menos poderosos como Ten-Shin-Han e Yamcha) estarão disponíveis para sua escolha. O jogo cobre o início da saga de Vegeta até o final da saga de Cell. Uma vez controlando um desses seres com poder de luta maior do que um milhão, jogadores são colocados em uma das 29 arenas 3D do game.

Para garantir a variedade do jogo, cada lutador conta com mais de 60 combinações de ataques diferentes. Outra novidade é um Story Mode, que permite aos jogadores viverem inúmeras batalhas clássicas dos quadrinhos e anime, com direito a pequenos vídeos que explicam a trama entre elas. Pontos ganhos desse modo, assim como dinheiro arrecadado na modalidade Campeonato, podem ser usado para editar e criar lutadores mais poderosos.

Os produtores prometem ainda alguns segredos, e estão de bico calado na hora de explicar como ativá-lo. Mas a simples presença de personagens como o alter-ego de Gohan, Saiyaman, e outros toques que devem empolgar fãs, "Dragon Ball: Super Legendary Fighters" promete ser tudo aquilo que os fãs do desenho animado sempre pediram.

4,00+frete

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King

Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King" coloca a série nos seus devidos eixos, depois de um episódio não muito bem recebido pela crítica. Tem sucesso em aliar as tradições com a tecnologia, e finalmente o game consegue fazer sua transição para o mundo 3D. Os pontos fortes continuam sendo as excelentes batalhas, além de um enredo, que, mesmo não sendo lá muito original, brilha nos pequenos detalhes. Enfim, mostra todo o charme de um RPG da velha guarda.